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sexta-feira, 23 de julho de 2010

Luz Solar

O sol deve ser visto como remédio natural, pois ele afetivamente muda as condições do organismo. Veja como ele age:

1) Produz a vitamina D que ajuda na formação dos ossos sadios e fortes. Infelizmente, hoje, 25 % das mulheres após a menopausa tem osteoporose, ou seja, a cada quatro mulheres uma adquire essa doença e tem grandes dificuldades com fortes dores e dificuldades para caminhar, e muitas acabam paralisadas. O segredo está na prevenção. Esta doença silenciosa precisa ser evitada, mas para isto é necessário que todas as mulheres compreendam a importância do exercício físico, luz solar, alimentação equilibrada, evitar alimentos como coca-cola que ajudam no processo de descalcificação dos ossos.

2) Diminui o colesterol

3) Aumenta a eficiência cardíaca. Equilibra a circulação. O sol, pelo seu calor, dosado as necessidades de cada um, promove uma dilatação nos vasos sanguíneos da pele.

4) Normaliza a pressão sanguínea.

5) Mata os germes e aumenta a eficiência do sistema imunológico. A ação dos raios ultravioletas sobre os microorganismos é letal. O sol destrói bactérias causadoras de doenças. Há menos problemas com infecções nos estabelecimentos de saúde que recebem abundante quantidade de luz solar em seus interiores. Nos quartos onde estão os doentes, a luz solar deve ser convidada a entrar.

6) Na medida certa, o sol promove:

-pele mais saudável,

-pele mais resistente às infecções,

-pele mais macia e com maior elasticidade,

-coloração saudável.

7) Dá tonicidade ao músculos.

8) Ativa o sistema endócrino.

9) Combate a depressão.

10) Melhora as assaduras dos recém-nascidos.

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Origem e causas das afecções reumáticas

Até hoje ainda não se esclareceu cientificamente como se produz o transtorno dos órgãos centrais nervosos, conhecido como causa inicial do reumatismo em todas as suas formas. Diz o Prof. Dr. Gudzent que o reumatismo em todas as suas formas agudas e crônicas tem de ser considerado com doença alérgica, isto é, como reação de hipersensibilidade do organismo diante de qualquer substância.
O tóxico produzido pela reação orgânica de hipersensibilidade deve procurar-se na albumina e quase exclusivamente na albumina dos ovos da alimentação.
Outros investigadores demonstraram, entretanto que, além da prejudicial albumina da alimentação, atuam como toxinas os produtos protéicos de exceção das bactérias e de outros organismos vivos, podendo ser origem de mudanças e alterações funcionais no sistema nervoso central, pelo que se deve insistir na destruição dos germes infecciosos de todo e qualquer tipo. Os focos sépticos têm de ser procurados nos dentes, amídalas, ouvidos, seios nasais, apêndice, intestino, vesícula, ovários e na próstata. Por isso, uma infecção tuberculosa sofrida na meninice ou na juventude e depois curada também pode dar ocasião a uma mudança no sistema nervoso central e, portanto, á formação ulterior de reumatismo. As primeiras conseqüências das alterações no sistema de regulação central são perturbações na irrigação sanguínea, em órgãos e tecidos. Se esta anormalidade na irrigação tem lugar num músculo, tudo se produz, por exemplo, nos músculos cardíacos, produz-se então o estado de reumatismo cardíaco com todas as suas conseqüências para os vasos e a circulação.

Reumatismo

Sob o nome de reumatismo incluímos hoje um grande número de quadros clínicos relacionados entre si, pois todos eles oferecem de maneira mais ou menos assinalada os sintomas principais do reumatismo, dores e inchaços.

O reumatismo pode apresentar-se em estado agudo ou crônico, neste último, as dores deslocam-se pelas articulações, aparecem rápidas e caprichosamente em alguns pontos isolados do organismo provocando “picadas”. Mas não são apenas as dores, mas também as tumefações, que se podem apresentar sob todas as formas e todos os graus de intensidade e persistir tenazmente ou desaparecer tão rapidamente como chegaram, para voltarem a aparecer em outro ponto. As manifestações fixam-se de preferência na musculatura, nas articulações ou nos nervos. Em poucos casos apresenta-se reumatismo no peritônio, pleura, pericárdio, conjuntiva, meninge ou até mesmo do cérebro. Conforme o tecido em se apresenta a dor assim se chama o reumatismo: muscular, articular, nervoso ou do órgão interno correspondente.

Provavelmente a gota seja uma forma especial de reumatismo. Muitas vezes o reumatismo nervoso é chamado de nevralgina. Se atacar os nervos terminais da zona dos quadris, falamos de ciática. Se as dores se produzirem nos grupos de músculos vizinhos do sacro, o mal chama-se lumbago. O reumatismo pode afetar os mais variados tecidos, constituindo, portanto, uma doença geral.

terça-feira, 13 de julho de 2010

Oleaginosas do bem

Fontes de selênio, vitaminas, ômega 3 e fibras, nozes, castanhas, avelãs e amêndoas fazem muito bem, mas devem ser consumidas com moderação.












A alimentação é muito importante para a manutenção da saúde e, para isso, ela precisa ser variada e saudável. Entre os alimentos que não devem faltar no carrinho do supermercado estão as frutas oleaginosas (nozes, castanha-do-brasil - também conhecida como castanha-do-pará -, castanha de caju, avelã, amêndoa, macadâmia), fontes de selênio, potássio, vitamina, ômega 3, ácido fólico e fibras.


A nutricionista Maria Eduarda Guaraná de Barros Ourivio* lembra que, no passado, elas eram consideradas vilãs da dieta por seu alto teor de gordura. "Hoje, sabemos que estas gorduras ativam o metabolismo", diz ela.

Os benefícios não param por aí. Estudos recentes demonstram que a ingestão moderada de gorduras monoinsaturadas e poliinsaturadas provenientes das oleaginosas pode levar à diminuição do mau colesterol, conhecido como LDL, aumentar o HDL (o bom colesterol), promovendo efeito protetor ao coração. "E mais: a introdução das oleaginosas no dia-a-dia pode estar relacionada à prevenção do diabetes tipo 2".

Mas atenção! É preciso consumir com moderação, por isso três unidades por dia são suficientes. Um exemplo de porção razoável são duas castanhas de caju, uma castanha-do-brasil e uma noz, sempre lembrando que a quantidade pode variar de acordo com a idade, sexo, peso e necessidades da pessoa (procure um nutricionista para obter informações precisas e adequadas a você).

Para escolher as frutas oleaginosas, é importante levar em consideração o gosto e as características de cada uma. De todas, as nozes são as mais ricas em vitamina E, nutriente com ação antioxidante, que protege contra os males do coração e é fundamental para a formação de glóbulos vermelhos e do tecido muscular. Elas são ainda fontes de potássio, vitaminas C e do complexo B. Cada 100g contém 651,0 kcal.

As castanhas, principalmente a castanha-do-brasil, destacam-se por seu alto valor calórico (656 kcal a cada 100g) e por serem fontes de ômega 3, ácido fólico e selênio, antioxidante essencial para o funcionamento do cérebro. "Seu consumo contínuo pode ajudar a prevenir distúrbios cardiovasculares", afirma a nutricionista.

Avelãs e amêndoas apresentam praticamente o mesmo valor calórico (589 kcal a cada 100g) e são grandes fornecedoras de vitamina E. Para se ter uma idéia, meia-xícara de amêndoas (60g) fornece mais que o dobro das necessidades diárias de vitamina E, além de ter potássio e ácido fólico. As avelãs também contêm cálcio.

A macadâmia destaca-se como a mais calórica das oleaginosas, contabilizando mais de 1000 kcal por xícara (120g), mas tem quantidade significativa de fibras e vitaminas B1 e E.

Quem não é muito fã das frutinhas superpoderosas pode acrescentá-las na vitamina do café da manhã, no arroz do almoço ou na salada do jantar. Basta usar a criatividade para garantir ao organismo boas doses de vitaminas e minerais antioxidantes. O que não pode é deixá-las de fora do cardápio diário, que deve ser sempre variado e saudável.





segunda-feira, 12 de julho de 2010

Remédio para Afta

As aftas, também conhecidas como estomatite aftosa é uma ferida na mucosa bucal que pode gerar muito desconforto. Interessante notar que, ao contrário do que é amplamente difundido, as aftas têm origens incertas. As causas prováveis são stress e alguns traumas.

Eucalipto

Eucalipto

Você vai precisar de:

  • 20 gramas de folhas de Eucalipto
  • 1 litro de água

Modo de Preparo:

Ferva as folhas de Eucalipto na água por dois minutos. Aguarde até que o chá chegue à temperatura ambiente e filtre-o.

Posologia

Basta bochechar com o líquido para aliviar a dor.

Chá para diabetes

Muito se falou da utilização do caju para auxiliar no tratamento da diabetes. Embora o próprio consumo da fruta possa gerar benefícios, deixaremos aqui um chá a partir da casca do cajueiro.

Cajueiro

Cajueiro

Você vai precisar de:

  • Uma colher de chá do pó da casca do caule do cajueiro (caju vermelho),
  • Uma xícara de água

Modo de Preparo:

Ferva a água e acrescente o pó da casca do cajueiro. Desligue o fogo em seguida e aguarde até que esfrie. Após isso, passe o chá em uma peneira.

Posologia

Beba uma xícara do chá duas vezes ao dia.

A Sucupira é boa contra o câncer



Pesquisadores da Unicamp identificam substância na semente da sucupira capaz de inibir o crescimento de células cancerígenas.















Agência FAPESP – Pesquisadores do Centro Pluridisciplinar de Pesquisas Químicas, Biológicas e Agrícolas (CPQBA) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) identificaram uma substância na planta popularmente conhecida como sucupira (Pterodon pubescens Benth) capaz de inibir o crescimento de células de câncer de próstata em estudos in vitro.

Os testes in vivo do trabalho, coordenado pela pesquisadora Mary Ann Foglio, do programa de pós-graduação do Departamento de Farmacologia, Anestesiologia e Terapêutica da Faculdade de Odontologia, terão início em fevereiro de 2009 visando ao estudo do comportamento dos compostos isolados em modelos experimentais utilizando o combate às células cancerígenas em camundongos.

“Outras substâncias com estruturas análogas estudadas também mostraram efeito semelhante, mas uma em especial apresentou maior potência, com seletividade para a linhagem de tumores de próstata”, disse Mary Ann à Agência FAPESP.

Segundo ela, o nome da molécula de interesse, extraída do óleo da semente de sucupira, é 6alfa-acetóxi-7beta-hidroxi-vouacapano. A sucupira é uma planta do Cerrado tradicionalmente conhecida pelos seus efeitos antiinflamatórios e de combate à dor.

Os pesquisadores da Unicamp se basearam em dados de literatura que relacionam a atividade antiinflamatória com o controle do crescimento de alguns tipos de tumores. Além disso, dois estudos de mestrado realizados no CPQBA já haviam comprovado efeitos antiinflamatórios e analgésicos dos extratos da sucupira.

Outros trabalhos na literatura já demonstram, explica Mary Ann, a relação entre atividade antiinflamatória e o controle de alguns tipos de tumor, especialmente do sistema digestivo.

“Por isso isolamos e monitoramos as substâncias do óleo da semente da planta em modelos in vitro para, em um primeiro momento, preservar os animais e comprovar a associação entre a atividade antiinflamatória e anticancerígena”, conta.

Por ser composto de muitas substâncias, o óleo da semente foi fracionado com a utilização de métodos cromatográficos. Este processo identificou cerca de 30 substâncias de interesse. Dessas, sete foram isoladas e realizadas modificações em suas estruturas químicas para comparação de suas ações farmacológicas e toxicológicas.

Por apresentar uma grande quantidade de substâncias, o óleo da semente foi separado, utilizando métodos cromatográficos, em diferentes frações para se chegar a um grupo com cerca de 30 substâncias de interesse. Dessas, sete foram isoladas e realizadas modificações em suas estruturas químicas para efeito de comparação de suas atividades e toxicidades.

Entre as moléculas identificadas nessas substâncias bioativas, os pesquisadores encontraram a 6alfa-acetóxi-7beta-hidroxi-vouacapano que, segundo Mary Ann, ainda não havia sido descrita na literatura.

“Na próxima etapa do estudo iremos implantar as linhagens de câncer de próstata nos animais e tratá-los com essa substância inédita. Já demos início também a estudos de microencapsulação da molécula para ver a possibilidade de aumentarmos seu tempo de vida útil a fim de administrarmos doses menores da substância”, aponta.

Um artigo com os achados do estudo foi escrito e submetido ao Journal of the Brazilian Chemical Society, publicação da Sociedade Brasileira de Química. “O trabalho já foi aceito e deve ser publicado no início de 2009″, afirma Mary Ann.

O estudo contou com a participação do docente João Ernesto de Carvalho, também do Centro Pluridisciplinar de Pesquisas Químicas, Biológicas e Agrícolas da Unicamp, além de outros alunos de mestrado e doutorado na entidade.

O projeto de pesquisa, intitulado Avaliação farmacológica de frações e princípios ativos obtidos de Pterodon pubescens, cujo objetivo é identificar compostos de plantas com potencial medicamentoso, contou ainda com apoio da FAPESP por meio de um Auxílio a Pesquisa.

Propriedades da Sucupira

Sucupira é o nome popular dado a várias espécies de árvores brasileiras sendo a mais comum a Pterodon emarginatus que ocorre no cerrado e sua transição para a floresta semidecídua da Mata Atlântica, nos estados de Minas Gerais, Mato Grosso, Tocantins, São Paulo, Goiás e Mato Grosso do Sul.É uma árvore de porte médio, de 8 a 16 metros, de copa piramidal rala. O tronco tem casca lisa branco-amarelada. As raízes formam às vezes expansões de reserva, as batatas-de-sucupira.

Propriedades:

  • É adstringente,
    • antidiabética,
    • depurativa,
    • tônico,
  • Indicada para casos de ácido úrico,
    • amidalite,
  • Cura artrite,
    • reumatismo
    • bico de papagaio,
    • problemas ósseos